Estamos as vésperas da realização das eleições do  segundo turno. Em Belo Horizonte e Rio de Janeiro as campanhas subiram o tom e  as “boas” qualidades dos candidatos são vivamente ressaltadas. Vejam que os nomes que despontaram no primeiro turno deveriam realmente representar boas opções aos eleitores. Pelo contrário, o nível das campanhas enfatizam que as qualificações  e passados dos postulantes aos cargos deixam a desejar. Parece que pessoas honoráveis e altamente qualificadas não se interessam pela política. Ou acham depreciativo participar dela. Lembro-me ainda de nomes respeitáveis e notáveis num passado não tão distante. Quando jovem era udenista. Como não lembrar de Milton Campos, Pedro Aleixo, Carlos Lacerda e outros tão ilustres.  Em Belo Horizonte, no início das discussões, apareceu o nome de um possível candidato, diferente da mesmice que aí se encontra. Não político, bom técnico, experimentado administrador.
A candidatura não se concretizou. Os caciques preferem mais do mesmo.