O tempo passou…
Aprovada a MP dos Portos; abertas licitações para obras da BR 381(trecho BH-GV); autorizada a ampliação do Aeroporto de Confins. A BR 381 resistiu durante 40 anos, ocasionando enormes prejuízos ao País e perdas irreparáveis de vidas. Confins causa transtornos e prejuízos aos usuários. O escoamento da safra foi uma tragédia. Estradas(???) em péssimas condições e, para piorar, formaram-se filas quilométricas de caminhões nas proximidades dos portos, causando aumento de custo dos produtos. As ações anunciadas fariam parte de um processo rotineiro, em um planejamento robusto que apontasse prioridades. Esses processos e outras obras devem arrastar-se por muito tempo para conclusão, tal a defasagem em infraestrutura. Deveriam ter sido iniciadas há 10 anos, pelo menos. Vivemos o caos, produto do improviso e da falta de investimento no período de bonança, proporcionado pela exportação de commodities a preços elevados. Entre nós, rotulam-se pessoas facilmente. A presidente é rotulada como “gerentona” . Se o fosse, teria um plano, um conjunto de projetos prioritários, pelo menos, para os quais estabeleceria metas? Gerenciar é atingir metas. Quais metas? Dizem que é centralizadora, que quer conhecer os projetos que vão surgindo do atual improviso e nada é feito sem sua aprovação. O gerente não tem que conhecer detalhes técnicos. Basta saber o mérito e objetivo dos projetos, quais as metas a serem atingidas e cobrar a execução obsessivamente. Rituais de gestão e tecnologia de...
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