Autor: José Martins de Godoy

A HISTÓRIA DA SALVAÇÃO (II)

A salvação implica nos conformar a Jesus. Jesus é a verdade, o caminho e a vida. Precisamos crer Nele, na certeza de que é o filho do Deus Vivo. Quem crer será salvo! É fundamental amar Jesus como amor caridade e, para amar, é preciso conhecê-Lo  (ninguém ama o que não conhece) e servi-Lo. Na caminhada de fé é preciso que nos esforcemos para compreender o Evangelho em profundidade. A Igreja Católica é apostólica; a continuidade da missão de Jesus se fez pelos apóstolos  e o prosseguimento pelos bispos, sucessores dos apóstolos. Apóstolo significa o “enviado”, o “mensageiro”, deve ser fiel à Palavra, sem criar nada. Na cátedra de São Pedro está o Papa, que deve ser firme na fé e na observância da Palavra de Deus, com todo o rigor. Em todas as missas rezamos pelo Papa e bispos para que sejam fiéis à missão. Jesus disse: não julgue para não ser julgado. Certa vez, o Papa foi entrevistado sobre determinado comportamento. Ele respondeu: “quem  eu sou para julgar”. De fato, não devemos julgar as pessoas e, sim, o cumprimento dos valores  da Boa Nova. Não há que tergiversar!  Jesus se preocupava com os pobres, doentes e marginalizados. Restaurava a dignidade deles, mas sobretudo visava à conversão de todos. Aqueles que acreditavam Nele, tinham os pecados perdoados e acesso ao Céu. Infelizmente, alguns prelados têm se preocupado com coisas mundanas, ideologias que preconizam o paraíso na terra. Isso não existe,...

Leia mais

A HISTÓRIA DA SALVAÇÃO (I)

E o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Tudo foi feito por meio dele, e sem ele nada foi feito ….”. João 1,2-3. E Deus criou o Éden, o Paraíso. Para usufruir dessa maravilha, Deus criou o homem e a mulher. Estavam bem felizes e interagiam com Deus, que vinha visitá-los ao cair da tarde. Até que o maligno entrou em ação, motivando-os a ser como deuses. A soberba imperou e pecaram. Foram expulsos. As gerações adquiriram o pecado original. Tudo indica que adquirimos uma elevada dose de má índole, os pecados capitais, a soberba, a avareza e a inveja imperam. Caim, por inveja, matou o irmão Abel. A humanidade f icou envolta nas trevas do pecado. Deus pode tudo. Poderia ter passado uma borracha e recuperado o casal, dando-lhe nova chance. Mas foi justo e aplicou a pena merecida. Depois, tomou a decisão de recuperar os humanos, mas estabeleceu que teriam de participar dessa recuperação. Melhor ainda, os que conseguirem irão viver com Ele no céu. Decidiu vir pessoalmente para ensinar o caminho. Jesus veio para viver nossa realidade, nossas misérias, exceto o pecado. Por isso, intercede por nós, compreendendo nossas limitações e imperfeições. Temos um defensor no céu. Ensinou que Ele é o caminho, a verdade e a vida. Pagou os nossos pecados como sacrifício na cruz. Deixou-nos...

Leia mais

NOVO TEMPO PARA A FDG

A Fundação de Desenvolvimento Gerencial (FDG) passa a trilhar um novo tempo. Com 24 anos de trajetória na difusão da gestão educacional pública, obtendo significativos resultados, tem o firme propósito de contribuir para melhorar a educação no país. Depois de profícuas discussões, fez-se uma reforma estatutária com o objetivo de garantir a sua perenidade e de ter nos conselhos curador e fiscal a participação de patrocinadores e apoiadores de suas atividades. O novo conselho curador é integrado por um grupo de pessoas renomadas de diversos segmentos: Cássio Eduardo Rosa Resende, Euler Fuad Nejm, Paulo Ramiz Lasmar, Ivan de Araújo Simões Filho, Daniel Tito Guimarães, José Martins de Godoy, Guilherme Tolentino Dutra, Rodrigo Rossi Resende, Maria Helena Pádua Coelho de Godoy e Wilson Martins de Assis. O conselho f iscal é integrado por profissionais renomados das áreas jurídica, contábil e tributária: Sérgio Eduardo Michetti Frade, Paulo Marcos de Salles Maia, Fabiano Faria Maia e Maurício do Couto. A diretoria administrativa é composta de três profissionais de sólida formação acadêmica, com vasta experiência nas áreas de gestão e administração: Rodrigo Godoy, presidente executivo; Ísis Borges e Bedran Chaves, diretora técnica, e Raquel Godoy, diretora financeira e administrativa. Melhores informações: www.fdg.org.br A FDG tem o propósito de transformar o país por meio da educação de qualidade. Como desafio, quer que o Brasil esteja entre as 10 melhores nações em educação em 2040....

Leia mais

FRUSTRAÇÃO NA ÁREA EDUCACIONAL

Há mais de 10 anos escrevo para a Viver Brasil. Os artigos versaram sobre Gestão, principalmente na área educacional. Sempre esperando e torcendo, em vão, para que houvesse saltos de qualidade. Estamos avançando a passos de tartaruga, nem sempre atingindo as metas anuais propostas pelo Ideb, enquanto a grande maioria dos países nos deixa cada vez mais distantes das primeiras posições no teste do Pisa ( em 2000, éramos o 35º em leitura, hoje somos 65º). Nos últimos anos, trabalhamos em vários estados, lutando para mostrar que a Gestão para Resultados é fundamental na promoção de melhorias no ensino-aprendizagem. Consiste em analisar os resultados obtidos, colocar metas de melhorias, descobrir as causas que impedem a melhoria dos resultados, atacá-las de forma perseverante e sistemática e bloqueá-las para que não se repitam. Os resultados melhoram. Mas é preciso tempo para consolidação dos conhecimentos e perseverança em praticá-los. Em muitos estados, o imediatismo foi uma constante. A maioria dos dirigentes fica satisfeita com os resultados preliminares obtidos (longe do potencial de excelência que pode ser atingido), tira proveito da situação nas campanhas de reeleição, por exemplo. Depois da eleição interrompe o programa e opera-se o retrocesso. É um atestado de que a educação não é, de fato, prioridade no país. Há aqueles que nem essa experiência fazem, preferem investir na atividade-meio, cuidando somente da melhoria física das escolas. Exceção é o...

Leia mais

OS MORNOS SERÃO VOMITADOS

O cristão católico não pode ser muro, isentão. São Paulo em carta a Timóteo, diz o seguinte: …. “Deus não nos deu um espírito de timidez, mas de fortaleza, de amor e sobriedade”. Ora, há sacerdotes que dizem que a igreja Católica não tem partidos, que não pode indicar candidatos. Correto! Mas tem valores sagrados. Para simplificar, basta pensar nos 10 mandamentos ditados por Deus a Moisés, no monte Sinai. Vejamos: Amarás o Senhor teu Deus com todas as suas forças e entendimento. É possível apoiar alguém que defenda o materialismo? Não matarás! É possível apoiar quem seja favorável ao aborto? Não furtarás! É possível o apoio a quem se apropria de recursos tão indispensáveis às áreas da saúde, da educação, da segurança? É possível apoiar alguém que desclassifica a missão dos sacerdotes ordenados na continuidade do que foi atribuído aos apóstolos por Jesus? A lei é clara, como diria o Arnaldo. Não comporta tergiversação. Na verdade, houve muitos sacerdotes que se pronunciaram e firmaram posição. Outros, escudados na assertiva de que a igreja não tem partidos, omitiram-se. “Afinal de contas, estamos num tempo em que muitos estão dispostos a fazer concessões ao mundo, a adaptar o cristianismo a uma espécie de comodidade burguesa, a um Jesuzinho que não faz mal a ninguém nem exige de mim nenhuma mudança. Afinal, Jesus é tão bonzinho, não é verdade?” (Pe. Paulo...

Leia mais