O Brasil que sonhei está acontecendo. Analisemos alguns fatos e dados: 1) marcos do saneamento e de ferrovias; 2) privatizações e concessões estão em curso. Elevada porcentagem de aeroportos e portos já está em mãos da inciativa privada; 3) significativo apoio ao agronegócio, que está alimentando meio mundo e trazendo divisas ao país; 4) com outros itens exportados, a balança comercial está batendo recordes; 5) as estatais que sempre operavam no vermelho são agora lucrativas, sinal de que o empreguismo e a corrupção cessaram; 6) em vez de destinar recursos para infraestrutura de outros países, muito está sendo feito para o nosso povo, principalmente em rodovias e término de obras inacabadas; 7) investimentos estrangeiros estão batendo recordes; 8) O desemprego já caiu de 14% para 9,2%, a economia bombando, com o PIB crescente, podendo chegar a 3% este ano; 9) a inflação em queda.

Tudo foi conseguido no período da pandemia, que poderia ter sido mais bem administrada se houvesse concordância de todos de como agir. Opositores apostaram no caos econômico como uma grande oportunidade para assumir o poder. Além disso, ressalte-se que o governo foi boicotado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, em quase todas as suas iniciativas, no início da gestão. Medidas do governo, como o cancelamento de verba publicitária oficial e subsídios da Lei Rouanet, lhe trouxeram desmedida retaliação. Redes de televisão e jornais tornaram-se opositores obstinados e artistas famosos (que não precisam de incentivos da lei) postam-se como críticos ferrenhos. Em vista dos avanços contundentes, que não podem ser ignorados, a mídia passou a noticiá-los, mas sempre acrescentam um “mas”. Por exemplo, o desemprego está em queda, mas a renda média do brasileiro caiu.

Sempre pensei em um País enxuto, haja vista a extinção de 90 mil cargos públicos, descentralizado, para poder cuidar bem da educação, saúde, segurança e infraestrutura (no que for impossível conceder à inciativa privada). Há quem diga que o país está sem rumo. Economia aberta, menos impostos, menos gastos do governo, gastos a favor do social, Banco Central independente para combater a inflação, venda de estatais. Eis o rumo. A crítica advém de quem não conhece gestão ou aposta no quanto pior melhor.

Artigo publicado na revista Viver Brasil – edição 260