EXEMPLO DE EXCELÊNCIA

Sempre fui muito cuidadoso com as questões de saúde, adotando práticas saudáveis, alimentação balanceada, fazendo exercícios, check ups, tomando as vacinas pertinentes. Não obstante, fui surpreendido com um problema renal, cuja causa não se mostrou aparente. O problema se agravou: como estou nas mãos de Deus e Ele decide se missão terminou e hora de voltar, fui salvo na hora certa. Consultando um amigo médico, clínico geral, foi detectado o problema, e ele mesmo providenciou a minha internação na Rede de Saúde Mater Dei/Contorno, e iniciado o tratamento. Encontrei vários médicos amigos meus e de meus filhos. Competentes, dedicados, atenciosos, impressionantes. O suporte técnico, supervisoras, enfermeiras, de alto nível. Pessoas devotadas em fazer o bem, atenciosas. Acompanham, em nível, o suporte à hospedagem, próprias de um hotel. Fiquei me lembrando do nosso esforço, Falconi e Godoy, de trazer para o Brasil os conceitos de gestão. Por meio de um movimento iniciando na Escola de Engenharia da UFMG, em 1985, pesquisamos internacionalmente o que havia de melhor nos principais países e optamos pelo modelo japonês, pelo seu teor humanístico e participativo, mais adaptável à realidade brasileira. Durante 13 anos, ainda na universidade, difundimos os conceitos e ajudamos a implementar em um vasto número de organizações do país. Um movimento avassalador. Depois, continuamos o trabalho por meio de instituições que criamos. Hoje, os conceitos de gestão hoje permeiam o país em...

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ICMS, ALENTO PARA A EDUCAÇÃO

A destinação de percentuais do ICMS com base nos indicadores de desempenho educacionais é uma estratégia eficaz para recompensar os esforços em prol da melhoria da qualidade da educação. Certamente, estimulará a concorrência entre municípios e premiará dirigentes conscientes da importância e papel transformador da educação, para o desenvolvimento social e econômico dos cidadãos. A situação do Brasil na educação é deplorável, haja vista os resultados dos nossos alunos no teste do Pisa. Alguns dirigentes municipais, que não priorizam a educação e preferem investir em outras rubricas, vão ser punidos, pois terão recursos reduzidos. Todos deveriam propugnar pela meritocracia e contribuir para a construção de uma sociedade mais educada e igualitária. A missão é indelegável! Os dirigentes têm a obrigação de investir recursos para propiciar melhores condições aos professores de cumprir o seu mister. Espera-se que o processo de destinação dos recursos seja lastreado em critérios rígidos e justos, não ceda a pressões políticas para concessões diferenciadas e adoção de jeitinhos brasileiros. Já há discordâncias e reclamações de municípios maiores, detentores de maior número de escolas. É evidente que não pode haver um valor padrão/aluno, pois os municípios maiores têm economia de escala, com custos fixos diluídos. Temos a tecnologia e as condições ideais para promover melhorias, principalmente pela aplicação da gestão para a melhoria dos resultados da educação. A Gestão Avançada da Educação (Gide), durante 25 anos, vem...

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ENTRAVES DO AGRONEGÓCIO

Parece inconcebível fazer-se oposição ao agronegócio brasileiro. O país, de importador de alimentos, tornou-se grande produtor, garantindo o abastecimento interno e geração de divisas pelo grande volume de exportação de grãos e proteína animal. Para o crítico de má fé ou desavisado, tudo parece um mar de rosas, com os produtores surfando em ondas favoráveis, usufruindo das melhores condições providas pela natureza e as devastando. Na realidade, o setor enfrenta sérios entraves e desafios que influenciam o desenvolvimento e rentabilidade das atividades, entre os quais citam-se as condições climáticas, o custo de insumos, a oscilação dos preços de venda dos produtos, pessoal capacitado, energia cara, infraestrutura precária, manutenções constantes, pragas. Quanto às propriedades, além das exigências como Reserva Legal, APPs, há que proteger as nascentes, cuidar das pastagens com adubação, manter dos sistemas de irrigação e cercas, combater erosões, construir aceiros para proteção contra incêndios. Para a produção de alimentos para o gado, os itens críticos são os insumos, funcionamento correto do sistema de irrigação para economia de energia e sua manutenção e ainda adequado armazenamento da produção nos silos. Em todas as operações são necessárias tecnologias apropriadas; usam-se máquinas caras com elevado consumo de combustíveis e manutenções constantes. Para completar, há vários tributos como o ITR; taxa de uso da água ao IGAM; ICMS, IR e CSLL sobre os produtos vendidos; custo do Relatório Anual para o MP...

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TESTE DO PISA

Os resultados do teste do Pisa/2022 foram divulgados pelo MEC recentemente. É um teste internacional aplicado a estudantes, após a conclusão do Ensino Fundamental. Como sempre, mostra o Brasil entre os piores países em termos da educação, num conjunto de 80 países. Qual a surpresa? Nenhuma. Houve ínfima piora com relação a 2020. É possível considerar duas hipóteses. A primeira, supor que se não tivesse havido a pandemia os resultados seriam melhores. A segunda, mais plausível, concluir que o fazer do sistema educacional brasileiro é inoperante, pois houve poucas atividades durante o isolamento e os resultados foram mantidos. As exceções foram Minas Gerais e poucos Estados, em que se realizaram atividades de ensino à distância, conforme pesquisa publicada pela FGV. Aliás, Minas Gerais, Paraíba e DF foram os destaques. Os resultados do Pisa corroboram os resultados de pesquisa divulgada há tempos, dando conta de que 60% dos egressos do Ensino Fundamental são analfabetos funcionais. Todos são unânimes em afirmar que a educação é fundamental para o desenvolvimento social e econômico do país. As causas fundamentais que impedem a melhoria dos resultados são bastante conhecidas. Mas faltam vontade política e priorização da obrigação do Estado com relação à educação por parte das autoridades governamentais, no sentido de estabelecer programas e ações concretas para retirar o país desta posição lastimável. O Brasil é um dos países que mais investem em educação,...

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ENTRAVES AO EMPREENDEDOR

No Brasil, diversos entraves dificultam o desenvolvimento e crescimento dos negócios. Citam-se alguns, como a burocracia, carga tributária, infraestrutura deplorável, relações capital/trabalho. Contrariamente, os Estados Unidos são conhecidos pelo seu ambiente altamente favorável aos negócios. O sistema jurídico eficiente e transparente, a legislação trabalhista menos burocrática e mais flexível. O empreendedor é valorizado e apoiado por gerar empregos e trabalhar para o crescimento da economia. Também se valoriza o empresário em Portugal, haja vista o denominado Visto Gold (ou Autorização de Residência para Atividade de Investimento), o Programa Startup Portugal. Fico imaginando a dificuldade que vem enfrentando o governador Romeu Zema para cumprir o seu propósito Governo diferente, Estado eficiente. Primeiro, recebeu um Estado em situação deplorável. E tem uma estrutura anacrônica, emperrada, centrada no cartorial, com regulações que não ajudam a quem quer produzir. É como nadar contra a corrente. Para provar, exemplifico a seguir. Temos um empreendimento agropecuário em Frei Inocêncio, de porte razoável, gerando 25 empregos diretos e muitos indiretos. A dificuldade começa para chegar à fazenda, trafegando pela BR-381. No trajeto veem-se muitas fazendas, com grandes erosões, sem cobertura florestal mínima, parecendo abandonadas. Alguém as fiscaliza? Todavia, a nossa situação é distinta: bastou começar a produzir que aparecem fiscais, de várias modalidades. Temos um programa bem estruturado de cuidados ambientais, como coleta de rejeitos, reflorestamento (12 ha nos 3 últimos anos com a ajuda do...

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DESVALORIZAM-SE OS NOSSOS EXPOENTES

A América do Sul possui poucos prêmios Nobel. A Argentina foi agraciada com cinco. Em literatura, quatro; dois ao Chile, um à Colômbia e um ao Peru. O Brasil ainda não recebeu nenhum, apesar do injustiçado César Lattes, em 1950. Nosso jejum não é porque não temos expoentes em várias áreas do saber. Na literatura, temos escritores geniais: Machado de Assis, Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Jorge Amado, Carlos Drummond de Andrade, Monteiro Lobato, Érico Veríssimo, Manuel Bandeira, Adélia Prado, Carolina Maria de Jesus, entre outros. Não é porque escreveram em português; afinal, a nossa língua é uma das 10 mais faladas no mundo, com mais de 250 milhões de falantes. Na medicina, é forçoso citar o notável cientista mineiro, Carlos Chagas, que realizou importantes descobertas sobre doenças tropicais (todavia, houve oposição de médicos brasileiros à candidatura ao prêmio). Outro mineiro de destaque foi Alysson Paolinelli. Transformou o país em uma potência agrícola, hoje autossuficiente e grande exportador de alimentos, contribuindo fortemente para o combate à fome no mundo. Foi candidato ao Nobel da Paz, não sem polêmica; se premiado, seria mais do que merecido. Exemplifica-se o Nobel, porque o apoio a candidatos é fundamental para a premiação. Uma das tradições brasileiras é a desvalorização dos nossos melhores expoentes. Seria o nosso complexo de vira-lata? Corroborando a postura brasileira de desvalorizar personagens importantes do país, cito Dom João 6, um...

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ATINGIMOS COMPLETA EXAUSTÃO

Não há condições de o país crescer para atender às necessidades de desenvolvimento social da nação, principalmente para que muitas pessoas hoje ociosas se tornem economicamente ativas. Dois fatores extremamente importantes são negligenciados, educação e infraestrutura, tomados como exemplos, embora a situação da segurança pública e saúde seja também dramática, além de outros itens. Participei há dias de um grande evento sobre educação. Todos foram unânimes em afirmar que a educação é fundamental para o desenvolvimento. Mas não vejo atuação da maioria dos dirigentes, nos vários níveis, no sentido de priorizar a melhoria dos resultados. Não existe esforço gerencial para garantir o aprendizado. As avaliações do Pisa e PIRLS atestam a nossa fragilidade. E é tão fácil operar melhorias (ver www.fdg.org.br). Basta focar nos fins, medir os resultados, propor metas de melhoria, descobrir as causas fundamentais (poucas, segundo o Princípio de Pareto) que impedem a obtenção de melhores resultados. Basta, então, bloqueá-las, de forma metódica e sistemática. Com o método gerencial Gestão Integrada da Educação (Gide), idealizado pela professora Maria Helena Godoy, temos obtido resultados excepcionais. Com relação à infraestrutura, temos a exaustão completa de nossas rodovias. Fiz recentemente viagens pelas BRs 262 e 381. Na BR262 há muitos trechos com pista simples, sem sinalização, muitos buracos e tráfego intenso de carretas. De Araxá a Belo Horizonte gastamos 10 horas. A BR-381, denominada rodovia da morte, é uma catástrofe:...

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O BRASIL, ETERNA POTÊNCIA EMERGENTE

Apesar de ser a 10ª economia do mundo, o Brasil está condenado a ser uma potência do futuro, devido a políticas públicas erradas. Destacam-se o gigantismo do Estado, intervencionismo na economia, assistencialismo, descaso com a educação básica, saúde, segurança e infraestrutura. Na educação básica, fator fundamental para o desenvolvimento, no teste do Pisa e do PIRLS o país ocupa as últimas posições. Constata-se que a educação não é prioridade para dirigentes públicos. Não sendo prioridade, tem forte influência na deficiente capacitação da força de trabalho para a elevação da produtividade, fazendo com que o país ocupe a 61ª de 64 posições, na frente apenas da Mongólia, Nova Zelândia e Venezuela; no cômputo da produtividade geral, ocupa 57ª posição, na frente da Colômbia, México, Argentina, África do Sul e Cazaquistão, conforme dados do Institute for Management Development (IMD). Apesar de avanços, o Brasil é um dos piores países em habilidades digitais, de acordo com dados do Fórum Econômico Mundial (2019). Pelo indicador Non-Acelerating Inflation Rate of Unemployment (Nairu), caso o país venha a crescer, não será possível reduzir a taxa de desemprego para menos de 7%, sob pena de causar inflação pela demanda de mão de obra qualificada. Pode o país evoluir rapidamente? Claro, se repensar as políticas públicas, objetivando ações concretas e corretas nos assuntos enfatizados acima, principalmente. É imperioso reduzir a carga tributária, a burocracia e a corrupção....

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AINDA HÁ TEMPO DE TRILHAR O CAMINHO DO BEM

Tudo foi criado por Deus, e sem Ele nada foi feito de tudo que foi feito. Jo1,2. Como obra prima da criação, recebemos de presente um planeta maravilhoso, pleno de belezas e recursos naturais, e ainda o sol, fonte de vida material. Tudo pertence a Deus , e nós com maior razão. Assim, teremos que prestar contas de nossas ações nessa moradia temporária e da nossa relação com os irmãos. A parábola dos vinhateiros assassinos indica muito bem o destino dos infiéis. A partir de determinada idade, é imperioso estabelecer focos. Não devemos ter em mente só focos transitórios como ir à escola, à universidade, ter um bom emprego, constituir família, contemplar os filhos e netos. O foco essencial deve ser o Criador e como criaturas temos sede de Deus. Uma pessoa que acredita que tudo termina aqui e coloca todas as suas aspirações nas coisas mundanas deve sentir um tremendo vazio quando a finitude se aproxima. Acima, fala-se de cidadãos que vivem valores éticos. Porém, há predadores, tanto da natureza como da humanidade. Na história, podemos encontrar personagens que conseguiram liderar e dominar suas nações, transformando-se em cruéis tiranos. Protagonizaram guerras, revoluções, massacres, execuções, sem o menor respeito pela vida. Todavia, há também os testas de ferro escolhidos para executar determinadas tarefas, gerenciados por um sistema constituído por ideólogos bem aparelhados. Seguem à risca as instruções e aproveitam-se...

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CRESCIMENTO ECONÔMICO SEM EDUCAÇÃO É UTOPIA*

A grande discussão do momento, entre os diversos setores da sociedade, tem sido a taxa de juros brasileira, que é, de fato, bastante elevada em termos reais. Creio que essa discussão somente se dá porque todos querem o mesmo objetivo: crescimento econômico, com a consequente geração de oportunidades de trabalho e renda para todos, mantendo-se o mínimo de equilíbrio macroeconômico. Certamente a taxa de juros é uma das mais importantes ferramentas para calibrar essas variáveis. O que muitos se recusam a entender é que, além das limitações conhecidas, o país tem outra barreira crônica para o crescimento econômico. Ela é sintetizada no indicador macroeconômico Non-Acelerating Inflation Rate of Unemploy ment (Nairu). É o patamar mínimo de desemprego que um país pode alcançar sem haver pressão inflacionária. Enquanto nos EUA, o Nairu é de cerca de 3%, economistas estimam a nossa taxa em cerca de 7%. Ou seja, caso o país pratique uma política expansionista, e para tal lance mão de juros mais baixos e maior liquidez no mercado, alcançaria rapidamente um índice de desemprego inferior aos 7%. Isto levaria a verdadeiros leilões pelo trabalhador mais bem preparado; como consequência, haveria pressão salarial e inflação. O que está por trás de um Nairu alto? É o nível deficiente de preparo de nosso trabalhador, que por sua vez é resultado de nossa ineficiente educação básica. O que esperar da produtividade de...

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AH, O BRASIL!

No Brasil, aonde vamos chegar como nação? Tendo vivido três anos na Escandinávia, constato que os povos evoluem, atingindo um estágio avançado de desenvolvimento e convivência humana. Encontrei um povo leal, solidário, que prima pela honestidade, cumpridor de leis e normas. Os povos também involuem. No Brasil, estamos submetidos a mentiras, desonestidades, engodos, falcatruas, negação da corrupção, criminalidades . Fatos óbvios são negados sem nenhum pudor. Os valores éticos universais são ignorados. As leis são relativas, dependendo da ideologia. Insuflam-se minorias, visando o caos, do qual se espera a purificação das iniquidades, surgindo o paraíso terrestre, conforme preconiza determinada ideologia. De fato, os exemplos arrastam. A depender dos nossos deploráveis “líderes”, a desesperança é a nossa realidade. Existe um conceito de que os fins justificam os meios; não o defendo. De que adianta atingir metas arrojadas ( modelo Brasil) se na trajetória ficarem insatisfações, mágoas e cicatrizes? Já houve (possivelmente ainda haja) adeptos de tais práticas. Fizeram escola! Para atingir seus objetivos exigiam comprometimentos e dedicação além do razoável, com promessas elevadas remunerações, bônus por resultados e progressões na carreira, Também, em caso de fracassos, ameaças, penalidades e abusos. Prática contrária ao que difundimos, desde 1986, por meio da gestão no estilo japonês. Poucas pessoas conseguiram atingir as exigências e ficaram financeiramente bem. Resta saber se valeu a pena, em função das sequelas da caminhada. Tendo em vista os...

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OS 25 ANOS DA FDG

Com muito orgulho, estamos comemorando os 25 anos da FDG, sentindo-nos gratificados por ter dado grande contribuição para a difusão e implementação da gestão para melhoria de resultados, em inúmeras empresas e instituições nacionais e fora do país. Em 1998, professores, depois de cumprida a missão na UFMG, tinham o propósito de seguir transformando o Brasil pela gestão, um movimento que iniciaram na própria universidade. Instituíram a FDG! Capacitaram milhares de gestores de empresas e órgãos públicos no Brasil e em 25 países, assistiram inúmeras empresas e instituições na implementação do método gerencial, geraram expertise brasileira e deram origem a diversas instituições de gestão país afora. Em 2003, esses professores resolveram dedicar a FDG ao nobre propósito de transformar o Brasil pela educação de qualidade. Na área educacional, trabalhamos em 12 estados do país, assistimos 6.500 escolas, com cerca de 7.000 alunos matriculados. A partir de 2019, temos a grande oportunidade de trabalhar para a melhoria do ensino fundamental em Minas Gerais, por meio do Programa de Gestão pela Aprendizagem, que vai ao encontro do propósito do governador, Romeu Zema, de operar substancial melhoria no ensino no Estado. No novo mandato, temos o efetivo engajamento do secretário de Educação, Igor Alvarenga, e toda sua equipe, com o horizonte de trabalho até o f im do mandato focado na meta de ser o primeiro lugar no Ideb. Assistidos pela FDG,...

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A HISTÓRIA DA SALVAÇÃO (II)

A salvação implica nos conformar a Jesus. Jesus é a verdade, o caminho e a vida. Precisamos crer Nele, na certeza de que é o filho do Deus Vivo. Quem crer será salvo! É fundamental amar Jesus como amor caridade e, para amar, é preciso conhecê-Lo  (ninguém ama o que não conhece) e servi-Lo. Na caminhada de fé é preciso que nos esforcemos para compreender o Evangelho em profundidade. A Igreja Católica é apostólica; a continuidade da missão de Jesus se fez pelos apóstolos  e o prosseguimento pelos bispos, sucessores dos apóstolos. Apóstolo significa o “enviado”, o “mensageiro”, deve ser fiel à Palavra, sem criar nada. Na cátedra de São Pedro está o Papa, que deve ser firme na fé e na observância da Palavra de Deus, com todo o rigor. Em todas as missas rezamos pelo Papa e bispos para que sejam fiéis à missão. Jesus disse: não julgue para não ser julgado. Certa vez, o Papa foi entrevistado sobre determinado comportamento. Ele respondeu: “quem  eu sou para julgar”. De fato, não devemos julgar as pessoas e, sim, o cumprimento dos valores  da Boa Nova. Não há que tergiversar!  Jesus se preocupava com os pobres, doentes e marginalizados. Restaurava a dignidade deles, mas sobretudo visava à conversão de todos. Aqueles que acreditavam Nele, tinham os pecados perdoados e acesso ao Céu. Infelizmente, alguns prelados têm se preocupado com coisas mundanas, ideologias que preconizam o paraíso na terra. Isso não existe,...

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A HISTÓRIA DA SALVAÇÃO (I)

E o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Tudo foi feito por meio dele, e sem ele nada foi feito ….”. João 1,2-3. E Deus criou o Éden, o Paraíso. Para usufruir dessa maravilha, Deus criou o homem e a mulher. Estavam bem felizes e interagiam com Deus, que vinha visitá-los ao cair da tarde. Até que o maligno entrou em ação, motivando-os a ser como deuses. A soberba imperou e pecaram. Foram expulsos. As gerações adquiriram o pecado original. Tudo indica que adquirimos uma elevada dose de má índole, os pecados capitais, a soberba, a avareza e a inveja imperam. Caim, por inveja, matou o irmão Abel. A humanidade f icou envolta nas trevas do pecado. Deus pode tudo. Poderia ter passado uma borracha e recuperado o casal, dando-lhe nova chance. Mas foi justo e aplicou a pena merecida. Depois, tomou a decisão de recuperar os humanos, mas estabeleceu que teriam de participar dessa recuperação. Melhor ainda, os que conseguirem irão viver com Ele no céu. Decidiu vir pessoalmente para ensinar o caminho. Jesus veio para viver nossa realidade, nossas misérias, exceto o pecado. Por isso, intercede por nós, compreendendo nossas limitações e imperfeições. Temos um defensor no céu. Ensinou que Ele é o caminho, a verdade e a vida. Pagou os nossos pecados como sacrifício na cruz. Deixou-nos...

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NOVO TEMPO PARA A FDG

A Fundação de Desenvolvimento Gerencial (FDG) passa a trilhar um novo tempo. Com 24 anos de trajetória na difusão da gestão educacional pública, obtendo significativos resultados, tem o firme propósito de contribuir para melhorar a educação no país. Depois de profícuas discussões, fez-se uma reforma estatutária com o objetivo de garantir a sua perenidade e de ter nos conselhos curador e fiscal a participação de patrocinadores e apoiadores de suas atividades. O novo conselho curador é integrado por um grupo de pessoas renomadas de diversos segmentos: Cássio Eduardo Rosa Resende, Euler Fuad Nejm, Paulo Ramiz Lasmar, Ivan de Araújo Simões Filho, Daniel Tito Guimarães, José Martins de Godoy, Guilherme Tolentino Dutra, Rodrigo Rossi Resende, Maria Helena Pádua Coelho de Godoy e Wilson Martins de Assis. O conselho f iscal é integrado por profissionais renomados das áreas jurídica, contábil e tributária: Sérgio Eduardo Michetti Frade, Paulo Marcos de Salles Maia, Fabiano Faria Maia e Maurício do Couto. A diretoria administrativa é composta de três profissionais de sólida formação acadêmica, com vasta experiência nas áreas de gestão e administração: Rodrigo Godoy, presidente executivo; Ísis Borges e Bedran Chaves, diretora técnica, e Raquel Godoy, diretora financeira e administrativa. Melhores informações: www.fdg.org.br A FDG tem o propósito de transformar o país por meio da educação de qualidade. Como desafio, quer que o Brasil esteja entre as 10 melhores nações em educação em 2040....

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FRUSTRAÇÃO NA ÁREA EDUCACIONAL

Há mais de 10 anos escrevo para a Viver Brasil. Os artigos versaram sobre Gestão, principalmente na área educacional. Sempre esperando e torcendo, em vão, para que houvesse saltos de qualidade. Estamos avançando a passos de tartaruga, nem sempre atingindo as metas anuais propostas pelo Ideb, enquanto a grande maioria dos países nos deixa cada vez mais distantes das primeiras posições no teste do Pisa ( em 2000, éramos o 35º em leitura, hoje somos 65º). Nos últimos anos, trabalhamos em vários estados, lutando para mostrar que a Gestão para Resultados é fundamental na promoção de melhorias no ensino-aprendizagem. Consiste em analisar os resultados obtidos, colocar metas de melhorias, descobrir as causas que impedem a melhoria dos resultados, atacá-las de forma perseverante e sistemática e bloqueá-las para que não se repitam. Os resultados melhoram. Mas é preciso tempo para consolidação dos conhecimentos e perseverança em praticá-los. Em muitos estados, o imediatismo foi uma constante. A maioria dos dirigentes fica satisfeita com os resultados preliminares obtidos (longe do potencial de excelência que pode ser atingido), tira proveito da situação nas campanhas de reeleição, por exemplo. Depois da eleição interrompe o programa e opera-se o retrocesso. É um atestado de que a educação não é, de fato, prioridade no país. Há aqueles que nem essa experiência fazem, preferem investir na atividade-meio, cuidando somente da melhoria física das escolas. Exceção é o...

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OS MORNOS SERÃO VOMITADOS

O cristão católico não pode ser muro, isentão. São Paulo em carta a Timóteo, diz o seguinte: …. “Deus não nos deu um espírito de timidez, mas de fortaleza, de amor e sobriedade”. Ora, há sacerdotes que dizem que a igreja Católica não tem partidos, que não pode indicar candidatos. Correto! Mas tem valores sagrados. Para simplificar, basta pensar nos 10 mandamentos ditados por Deus a Moisés, no monte Sinai. Vejamos: Amarás o Senhor teu Deus com todas as suas forças e entendimento. É possível apoiar alguém que defenda o materialismo? Não matarás! É possível apoiar quem seja favorável ao aborto? Não furtarás! É possível o apoio a quem se apropria de recursos tão indispensáveis às áreas da saúde, da educação, da segurança? É possível apoiar alguém que desclassifica a missão dos sacerdotes ordenados na continuidade do que foi atribuído aos apóstolos por Jesus? A lei é clara, como diria o Arnaldo. Não comporta tergiversação. Na verdade, houve muitos sacerdotes que se pronunciaram e firmaram posição. Outros, escudados na assertiva de que a igreja não tem partidos, omitiram-se. “Afinal de contas, estamos num tempo em que muitos estão dispostos a fazer concessões ao mundo, a adaptar o cristianismo a uma espécie de comodidade burguesa, a um Jesuzinho que não faz mal a ninguém nem exige de mim nenhuma mudança. Afinal, Jesus é tão bonzinho, não é verdade?” (Pe. Paulo...

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O BRASIL SONHADO

O Brasil que sonhei está acontecendo. Analisemos alguns fatos e dados: 1) marcos do saneamento e de ferrovias; 2) privatizações e concessões estão em curso. Elevada porcentagem de aeroportos e portos já está em mãos da inciativa privada; 3) significativo apoio ao agronegócio, que está alimentando meio mundo e trazendo divisas ao país; 4) com outros itens exportados, a balança comercial está batendo recordes; 5) as estatais que sempre operavam no vermelho são agora lucrativas, sinal de que o empreguismo e a corrupção cessaram; 6) em vez de destinar recursos para infraestrutura de outros países, muito está sendo feito para o nosso povo, principalmente em rodovias e término de obras inacabadas; 7) investimentos estrangeiros estão batendo recordes; 8) O desemprego já caiu de 14% para 9,2%, a economia bombando, com o PIB crescente, podendo chegar a 3% este ano; 9) a inflação em queda. Tudo foi conseguido no período da pandemia, que poderia ter sido mais bem administrada se houvesse concordância de todos de como agir. Opositores apostaram no caos econômico como uma grande oportunidade para assumir o poder. Além disso, ressalte-se que o governo foi boicotado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, em quase todas as suas iniciativas, no início da gestão. Medidas do governo, como o cancelamento de verba publicitária oficial e subsídios da Lei Rouanet, lhe trouxeram desmedida retaliação. Redes de televisão e jornais tornaram-se opositores...

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ESG E SUSTENTABILIDADE

Apesar da grande expectativa desde o lançamento em 2004, as três letras ESG não têm mostrado grande eficácia na evolução da sustentabilidade. A capa da The Economist , de julho/22, espelha: ESG, as três letras que não salvarão o mundo. Nesta edição Henry Tricks argumenta que a abordagem ambiental, social e de governança ao investimento está falha. Precisa ser simplificada e despojada de boas intenções. Julga que precisa também de austeridade e seriedade, a ponto de 50 policiais, investigadores e reguladores alemães invadirem os escritórios do DWS, fundo de investimento alemão, e do Deutsche Bank ,em Frankfurt. A investigação visava apurar até que ponto o fundo poderia ter deturpado o uso de critérios ambientais, sociais e de governança em seu portfólio de investimentos, facilitando a maquiagem verde (greenwhasing). A The Economist errou, ainda que tenha razão; o tom inflamatório de reportagem, com incorreções, apunhalou o mercado global ESG, segundo o professor Rodrigo Tavares, em artigo na Folha de São Paulo. Segundo a Agência Reuters, três quartos dos fundos soberanos do mundo têm agora uma política formal sobre investimentos ESG, mas apenas 30% estabeleceram uma meta para reduzir as emissões de carbono em seus investimentos. O estudo pesquisou 81 fundos soberanos e 58 bancos centrais com ativos combinados de cerca de US 23 trilhões. Quanto ao social, no Brasil, constata-se que não existe real preocupação com um assunto de suma...

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O BRASIL NA ERA DO TALENTISMO

Em recente entrevista, o presidente do Banco dos Brics, Marcos Troyjo, fez uma análise abrangente sobre a nova geoeconomia. Um dos pontos relevantes foi a reordenação econômica do mundo, a partir do que ele caracteriza como “talentismo”. Segundo ele, a setorização econômica que compreendia os EUA como o grande mercado, seguido da União Europeia, a China como a fábrica do mundo e o Brasil como a fazenda, está em franca mutação. O fator-chave seria a consolidação da era do “talentismo”, em substituição ao capitalismo puro e simples. E os novos agentes dessa era seriam um conjunto de países asiáticos, não mais somente a China e o Japão. Isso porque fortaleceram e muito a formação de talentos nas últimas décadas. O Japão foi pioneiro nessa revolução. A China, ao contrário do que muitos pensam, já não mais se baseia em baixo custo humano para produzir, mas em níveis elevados de produtividade e crescente complexidade de sua produção. Outros países asiáticos vêm evoluindo a passos largos em termos econômicos, baseados na formação de capital humano. O que isso significa para o Brasil? O nosso comércio exterior tende a melhorar com a ascensão desses países asiáticos, já que temos atualmente a política de fazer negócios multilateralmente. E, a julgar pelo histórico, nações que prosperam da baixa renda buscam primeiro a satisfação da demanda alimentar. O Brasil, que já alimenta pelo menos um...

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META IMPOSSÍVEL NA EDUCAÇÃO (II)

Afirmei anteriormente que seria impossível o Brasil voltar à 30ª posição no teste do Pisa em 2030. A educação é a bola da vez, no discurso, mas não vejo a sua priorização, haja vista a amostragem de que dispomos. Por falta de conhecimento gerencial, a maioria dos prefeitos e secretários (as) está perdida em atividades meios, na vã esperança de obter melhoria dos resultados. Vários municípios, ao serem procurados, informam que estão conduzindo muitos projetos e não têm condição de conduzir mais um, na perspectiva de que seria mais trabalho. Pelo contrário, um projeto de gestão possibilita harmonizar todos os esforços para o atingimento das metas, podendo os “tais” projetos serem incluídos no plano de ação e serem conduzidos num contexto otimizado. É preciso que os dirigentes entendam que um projeto de gestão define com precisão os fatores que devem ser realmente trabalhados para obtenção dos resultados projetados. Para superar tais dificuldades, seria necessário um direcionamento superior que ostentasse credibilidade, top down, em nível de país, para uma abordagem correta na condução das atividades. Reclama-se que há falta de recursos. Pelo menos em Minas, nunca os municípios foram tão aquinhoados. Há também grandes grupos empresariais que aplicam vultosos recursos em palestras, encontros, seminários, na discussão do “quê”, com ausência do “como”. Investem também em muitos projetos, normalmente em apoio a atividades-meio. Ficam satisfeitos com a divulgação de tais realizações,...

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META IMPOSSÍVEL NA EDUCAÇÃO(I)

Uma consultoria internacional, apoiada por especialistas e empresários, estabeleceu metas para o Brasil/2030. Na educação, o desafio é retornar aos indicadores de 2000, no teste do Pisa, ocupando a 30ªposição; hoje, os indicadores leitura, matemática e ciências estão na incrível faixa de 60-70º. A meta é dificíl de ser atingida pela não priorização da educação no país. Não será por meio de iniciativas como as da FDG, de procurar governadores e prefeitos para convencê-los de que a educação é a alavanca para o desenvolvimento social e econômico do país. Nem todos têm o descortino do governador de Minas e prefeitos como os de Nova Lima, de Congonhas e dos municípios apoiados pela AngloAmerican. Temos contatado muitos prefeitos e lhes falta sensibilidade para o assunto. Quando muito, estão preocupados em reformas de instalações físicas, entre outras, pois já foi provado que isso não produz melhoria do desempenho dos alunos. Sem aplicação de gestão, o ensino-aprendizagem é fracasso na certa. Há também no país a cultura do diagnóstico. Conheço um exemplo de uma capital que pagou caro por demorado diagnóstico da área educacional a uma empresa de consultoria. É algo que conseguimos fazer em dois dias, consultando os dados existentes. Gasta-se muito tempo nesses estudos e a energia e recursos para o ataque aos reais e óbvios problemas já foram consumidos. Por que não partir logo para ação? O óbvio deve...

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O DESASTRE INDUSTRIAL BRASILEIRO

Na última edição, The Economist destacou que nenhum outro país viu sua indústria perder tanta participação no PIB quanto o Brasil. A queda foi de 2%/ano, em 40 anos. A reportagem aponta como principal razão o protecionismo à nossa indústria frente à competição estrangeira, que acabou gerando o isolamento em relação às cadeias produtivas globais. Na prática, o que houve foi uma sucessão de governos que deram a condição protecionista à nossa indústria, focando somente no atendimento à demanda interna e deixando gradualmente de lado a produtividade como fator chave para competir globalmente. Os números são contundentes: entre 1980 e 2017, a incorporação de valor aos produtos industriais brasileiros cresceu somente 24% em termos reais, comparado com 69% na Argentina e 204% no mundo como um todo. Isso explica termos perdido recentemente para o país vizinho uma relevante indústria automobilística. É claro que contribuem para isso os entraves do custo Brasil, que é composto de alta carga tributária, sistema tributário complicado, logística deficiente, custo elevado da energia, burocracia e corrupção. São as famosas bolas de ferro amarradas aos pés dos empreendedores brasileiros. No entanto, o custo Brasil não é o único culpado. É necessário ressaltar o fato de que muitas indústrias estão negligenciando e até mesmo abrindo mão de sistemas robustos para garantir a melhoria contínua de produtividade, principalmente no que se refere aos seus processos. É notório que...

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LIÇÕES DAS NAÇÕES PRÓSPERAS

Passado o Carnaval, o Brasil começa a se movimentar. O momento eleitoral que se aproxima tomará boa parte das discussões nos meios de comunicação e também nas ruas. Minha intuição diz que, ao invés da pauta prioritária do desenvolvimento econômico, ou seja, como o país fará para prosperar de forma sustentável, o combate à corrupção seguirá na ordem do dia. Trata-se de pauta de extrema relevância, mas será que podemos alcançar o status de uma sociedade desenvolvida unicamente com essa iniciativa? Sobre o assunto, vale a pena ler a obra de Clayton Christensen, criador do conceito de inovação disruptiva. Em seu livro O Paradoxo da Prosperidade, Christensen dedica um capítulo inteiro ao tema da corrupção, indicando suas causas, estágios, exemplos de nações que conseguiram evoluir a um estágio de transparência (entendido por ele como o oposto da corrupção), e o que fizeram para tal. Segundo ele, mais do que novas leis, fiscalização e fortalecimento institucional, o que fez tais sociedades evoluírem do pior estágio de “corrupção escancarada e imprevisível” para o almejado status de “transparência” foi o fortalecimento e criação de novos mercados, com geração de oportunidades melhores para o homem médio prosperar com dignidade, sem precisar avaliar o risco-benefício da transgressão. Ao ler o conteúdo, temos a convicção de que o Brasil oscila entre os estágios mais atrasados em termos de corrupção, entre a “escancarada e imprevisível” e...

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CONHECENDO AS PESSOAS-2

Há alguns anos, tomei conhecimento de um estudo realizado por uma consultoria israelense que assistia empresas em assuntos ligados à segurança. Apoiada em pesquisas confiáveis, a consultoria classificava os empregados de uma empresa em três grupos: 8% eram pessoas honestas, confiáveis, que não transgrediam em hipótese alguma; 8%, constituídos de pessoas deletérias, não confiáveis, desagregadoras, sempre prontas a burlar os padrões. Deveriam ser desligadas da organização; 84% poderiam pender para o extremo das pessoas não confiáveis, se a vigilância não fosse eficaz e a liderança não confiável. Segundo o estudo, os percentuais são válidos para qualquer continente, país e raça. A minha experiência de vida por três anos na Noruega indicava o contrário, pois nunca aparentemente notei desvios comportamentais significativos das pessoas. Deve ter sido o avanço social e a conscientização do povo, os cuidados do Estado, numa tal intensidade que previne transgressões às normas de convivência. Na época, questionei o estudo quanto ao tão elevado percentual de pessoas classificadas como deletérias e não confiáveis. Hoje, fazendo um retrospecto da minha atuação em várias organizações, eu o endosso e constato que trabalhei com muita gente não condizente com padrões recomendáveis e aceitáveis. É preciso uma supervisão preventiva, constante e diligente. Recentemente, ouvi a pregação sobre o “bom pastor”, que dá a vida por suas ovelhas. Se uma ovelha tiver um surto e começar a correr em direção a um...

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O IMPREVISÍVEL 2022

Recentemente, escrevi um artigo intitulado Como exorcizar o pessimismo, mas julgo que as sugestões ali contidas não são aplicáveis a 2022, pois teremos eleições gerais. Teremos que eleger 513 deputados para Câmara (um número exagerado) e renovar 1/3 do Senado. É o segundo Congresso mais caro do mundo, haja vista que um parlamentar brasileiro ganha seis vezes mais que um parlamentar francês ou alemão. O custo anual deve andar na casa dos R$ 25 bilhões, para salários e regalias. Ainda assim, o desempenho dessa máquina é pífio. Por exemplo, por que a maioria dos integrantes da Câmara não reage ao ativismo político do STF? No Senado, a maioria que o compõe é sofrível, atestada por atitudes em recente CPI. Já seria uma boa medida não reeleger deputado que derrubou o veto do presidente da República, mantendo o fundo eleitoral em R$ 5,7 bilhões. Tudo indica que a disputa da Presidência ficará polarizada entre Bolsonaro e Lula da Silva. Tudo leva a crer que o “Sistema”, constituído pela mídia que anseia pela volta das polpudas verbas publicitárias oficiais, artistas famosos que surfavam na Lei Rouanet, alguns banqueiros e empresários que muito lucraram com o período petista, além dos ideólogos de esquerda, vão lutar denodadamente para a volta do tempo em que foram regiamente favorecidos. Ressalte-se que nunca antes um presidente da República foi tão sabotado: por governadores eleitos atrelados ao...

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CONHECENDO AS PESSOAS

Como executivo, o CEO de hoje, durante muitos anos, desenvolvi um feeling a respeito de pessoas, uma certa capacidade para ler nas entrelinhas. Quando me solicitavam uma reunião, p.ex., observava os detalhes. A maneira de entrar na sala, com passos decididos ou não, com olhar firme ou mirando o horizonte, sem saber lidar com as mãos, e outras posturas, indicava se o que vinha pleitear ou propor era algo legítimo. Outra convicção era a respeito das pessoas com as quais tinha convivência longa interação profissional:  podia inferir se eram leais ou não. Assim, julgava que conhecia múltiplas facetas e qualidades do ser humano. Recentemente, encontrei o seguinte depoimento (autor desconhecido): “Apanhei muito da vida até aprender que nunca mais devo dizer: ‘Conheço essa pessoa o bastante e ela nunca faria isso’, porque no fundo jamais saberemos do que uma pessoa é capaz. Ninguém conhece ninguém de verdade”. É a mais genuína verdade. Posso afirmar que pessoas, com as quais tive longa convivência e julgava-as leais, foram capazes de protagonizar ações impensáveis. Prosseguindo, há alguns conceitos que são imutáveis. P.ex., “…Toda árvore boa produz frutos bons, e toda árvore má, produz frutos maus”, Mt 7,17. Quanto ao ser humano, há exceções! Conheci pais justos e íntegros e filhos completamente diferentes: possivelmente, os frutos caíram da árvore, rolaram para longe e apodreceram. Já encontrei frutos maus supostamente vindo de árvores boas;...

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COMO EXORCIZAR O PESSIMISMO

Defende-se a ideia de que não se deve ligar a TV e ler determinados jornais para exorcizar o pessimismo no país. De fato, a maioria das mídias deveria honestamente limitar-se aos fatos, à verdade. Como constatamos hoje a manipulação de notícias, a postura correta é ignorá-las e buscar a realidade. Assim procedendo, como num passe de mágica, tudo melhora. A índole humana já tem o viés de destilar o pessimismo e a desgraça; essa tendência fica mais cristalizada quando há interesses subalternos. A outrora grande mídia, constituída de grandes jornais e poderosas redes de TV, mas hoje decadente, sem a publicidade estatal, procura distorcer os fatos, de forma a dar a impressão que estamos caminhando para o caos. Os militantes de uma ideologia bem conhecida, infiltrada na mídia, e oportunistas constituem o movimento que visa ao “quanto pior, melhor” para assumir o poder. Estou seguindo a sugestão antes mencionada. Há três anos não ligo a TV. Aboli a leitura dos principais jornais. Há uma sensação de liberdade não ter que me sujeitar a opiniões viciadas e propositalmente deletérias. Como ainda fico ligado aos acontecimentos? Ainda navego em um site de notícias; só pelas manchetes constato a prática recorrente que expus acima. Tenho também o LinkedIn e Whatsapp. Apesar de o LinkedIn ser uma mídia dedicada a negócios e profissões, muita gente ainda faz postagens de lixos manipulados e ideológicos....

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O ZELO COM A COISA PÚBLICA

Há no país um arsenal jurídico, normas e procedimentos muito bem definidos para contratações/aquisições de bens e serviços na administração pública e empresas estatais. Como explicar a colossal corrupção nos últimos anos? Para entender o que acontece (o Mensalão e os desvios descobertos pela Lava-Jato), é preciso admitir que o alto e médio escalões estavam mancomunados. Se adotados os cuidados como no exemplo abaixo, essas aberrações jamais teriam acontecido. A Fundação de Desenvolvimento Gerencial (FDG), pela sua expertise e resultados alcançados na longa trajetória, teve um projeto aprovado para a melhoria da educação em um Estado, com o orçamento subsidiado, cobrindo apenas as despesas diretas. Pela urgência em implementar o projeto, uma vez que os resultados da rede estadual precisam ser melhorados, o Estado e a FDG mobilizaram equipes para o início do projeto. Mas o zelo dos agentes públicos, encarregados de analisar tais contratações, impede o início dos trabalhos de acordo com cronograma projetado. Atendidas a todas as exigências e fornecidas informações, certificados, parecer jurídico, a dispensa da licitação impõe-se como prática legítima. A FDG é uma Oscip, organização sem fins lucrativos, em que seus dirigentes não são remunerados. Possui ainda as características: a) implementa a Gide Avançada – Gestão Integrada da Educação, idealizada pela professora Maria Helena Godoy, referência nacional na matéria. b) é a única Instituição a implementar a Gide Avançada com todas as suas soluções;...

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O FOCO NOS FINS GARANTE RESULTADOS

Todos são unânimes em afirmar que  a educação é fundamental para o progresso  de um país. Com o sucesso da GIDE Avançada-Gestão Integrada da Educação, no âmbito da Parceria SEEMG/FDG, abrangendo todo o ensino fundamental do Estado, julgou-se que isso acarretaria  forte incentivo  para implementação do sistema gerencial pelos municípios mineiros. Registre-se que os dirigentes e docentes das escolas estaduais abraçaram com vigor a GIDE,  investindo na melhoria do ensino-aprendizagem, mesmo em tempo de pandemia. Graças ao esforço de todos, instruídos pelo método gerencial, Minas venceu o desafio do ensino remoto. Melhores informações podem ser obtidas em www.fdg.org.br. Com resultados positivos nas escolas estaduais, julgou-se que os novos prefeitos priorizariam a melhoria da educação em seus municípios. Aliás, aguardou-se a realização das eleições e a posse dos novos dirigentes para que a FDG fizesse a divulgação das  conquistas obtidas na Parceira com o Estado. Ora, se a educação tem influência direta no desenvolvimento social e econômico,  implementação da GIDE seria uma excelente oportunidade para se fazer uma revolução em MG pela elevação do seu IDH. É evidente que pessoas mais bem educadas e instruídas cuidam melhor da sua saúde e da segurança pessoal, têm melhor empregabilidade,  mais elevada remuneração, são conscientes da importância do meio ambiente, entre outros.  Com esse objetivo, realizaram-se reuniões  com dirigentes de muitos municípios para analisar os  resultados de suas redes, principalmente o desempenho no IDEB. Nas discussões,  constatou-se  que, de fato, a educação  é   prioritária na “agenda” dos...

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COMPLEXO DE VIRA -LATA

Tive um Professor, na época Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Metalurgia, que descrevia a nossa situação institucional como sendo de micro ânimos e macro sustos. Outra imagem era a de que vivíamos pequenos picos (animados) e profundos vales (desanimados), na maioria das vezes nos vales. Isso era real, tal o nível de incertezas que se nos apresentavam, como: teríamos salas para professores e alunos, os laboratórios, o corpo docente completo, entre outros? A cada hora recebíamos notícias desconexas sobre a nossa continuidade no local de trabalho. Temos hoje outra realidade, tal a segurança e nível de certezas, não só na atividade de ensino e pesquisa, como também em muitas outras atividades conduzidas no País. Todavia, existe um nível de pessimismo de dar inveja a Nelson Rodrigues, quando atribuiu ao brasileiro o complexo de “vira-lata”.  A economia se recupera e também empregos, a produção industrial aumenta, o agronegócio bate recordes (ora, o Brasil está alimentando meio mundo!), a balança comercial apresenta superávits, trabalha-se eficazmente para melhorar a infraestrutura, as concessões de estradas e aeroportos estão acontecendo, as privatizações, infelizmente ainda lentas, estão andando. Mas tudo isso não merece das mídias os devidos destaques, o que elevaria o moral da população. Só notícias ruins merecem grandes espaços. Vivi durante 3 anos no exterior, há muitos anos, e   constato que lá as mídias louvavam os feitos internos para insuflar o ego...

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MELHORANDO RESULTADOS NA EDUCAÇÃO

Se perguntarmos a uma pessoa que não domine  conceitos básicos de gestão, certamente ela dirá que é muito difícil melhorar os resultados da educação porque existem muitos problemas. Errado! Problemas são maus resultados da atividade fim e, na educação, é a aprendizagem. Assim, temos, de fato, três problemas: evasão, repetência e baixo desempenho da grande maioria dos alunos aprovados, que o fazem com a nota mínima. Todavia, se perguntarmos se existem muitos fatores que acarretam os problemas, os maus resultados, e a pessoa responder que são inúmeros a resposta estará correta. De fato, os fatores são numerosos e os classificamos como causas dos maus resultados. Mas isso não nos impossibilita de trabalhar para melhorar os resultados. Felizmente, há o Princípio de Pareto que nos diz que são poucas causas importantes e muitas triviais. É o Princípio 80×20, ou seja, as poucas causas importantes respondem por 80% dos problemas. Na implementação da GIDE AVANÇADA em 11 Estados, durante 22 anos, a FDG-Fundação de Desenvolvimento Gerencial constatou que as causas mais importantes que impedem a melhoria dos resultados da educação, principalmente pública, são recorrentes. Independentemente da região, 70% das causas são responsáveis pelos problemas. Em vista dessa constatação, foi desenvolvido o IFC/RS- Índice de Formação de Cidadania e Responsabilidade Social, um indicador que viabiliza um diagnóstico rápido do desempenho de determinada escola, que aponta as causas principais responsáveis pelos maus resultados....

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UM MOVIMENTO VIRTUOSO

No âmbito do Programa Gestão pela Aprendizagem/SEEMG, a FDG-Fundação de Desenvolvimento Gerencial está assistindo o ensino fundamental, em 1009 escolas, por meio da implementação da GIDE Avançada- Gestão Integrada da Educação. O objetivo é a melhoria dos resultados do ensino-aprendizagem, que deve ser o foco principal das escolas. A participação da FDG tornou-se possível graças a uma conjugação favorável de fatores: a Secretária Júlia Sant’Anna participou do nosso trabalho no RJ (ela fazia parte da equipe da SEE), quando atuamos no Estado em 2011, e produzimos ótimos resultados; devido ao firme propósito da Secretária e do Gov. Romeu Zema de melhorar os resultados da educação em MG, estabeleceu-se uma Parceria extremamente exitosa.  A FDG tinha uma trajetória de 20 anos, com atuação em 10 Estados, beneficiando cerca de 6 milhões de estudantes e capacitando 6000 dirigentes e docentes; deixou ótimos resultados que permanecem, até hoje, em alguns Estados. Porém, nunca tivera a oportunidade de fazer um trabalho mais abrangente em MG, apesar de tentativas com governantes anteriores.  De agosto/19 a abril/21, a FDG pôde contribuir de forma eficaz para condução e melhoria do ensino, inclusive na modalidade remota, como foi constatado pela pesquisa da FGV-Fundação Getúlio Vargas, em que MG teve um posição de destaque no ensino remoto. Resultados, depoimentos, reconhecimentos estão registrados no site www.fdg.org.br. Constatam-se o zelo, o engajamento e o entusiasmo dos dirigentes e docentes das escolas envolvidas no cumprimento dos...

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EM BUSCA DO “IMPOSSÍVEL”

Na edição no. 244,  foi publicado artigo de Rodrigo Godoy, intitulado “A pandemia ensina”. Abordou-se o poder atual de ação/reação da espécie humana frente a problemas de grande magnitude, como a COVID-19. De fato, quando a humanidade decide canalizar energia para solucionar problemas, o “impossível” acontece. Hoje, já temos um rol de imunizantes  em utilização e uma rede de tratamento em consolidação mundo afora, que nos dão esperança de uma solução definitiva. Precisamos absorver as lições oferecidas pela pandemia e agirmos com a mesma intensidade em outros problemas sociais que se arrastam há décadas. Em 2015, a ONU propôs um pacto global priorizando dezessete “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para 2030”. É um conjunto importante de problemas com o qual as lideranças não podem mais contemporizar. Um desses objetivos é a educação de qualidade. Muito antes do pacto global da ONU (na verdade, desde a década de 80), decidi me engajar no compromisso com a educação no Brasil, principalmente com a educação básica. É sabido que nossos índices educacionais são desastrosos, inclusive em comparação com outros países de menos relevância e recursos. Compreendemos que o problema é de grande magnitude, mas suas causas são básicas e contornáveis com ações simples, mas de grande impacto. Em escolas, redes municipais e estaduais onde conseguimos implementá-las, o resultado – aqui compreendido como o nível de aprendizagem dos alunos, verdadeira razão de existir do...

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A PANDEMIA ENSINA

Autoria de Rodrigo Coelho de Godoy Em dezembro de 2018, participei no Vale do Silício de um programa executivo junto a oitenta líderes de  vinte países. Aqueles dias me proporcionaram uma mudança radical de visão de futuro do mundo. A constatação mais instigante – e assustadora para muitos – foi que a espécie humana evoluirá mais em 100 anos do que evoluiu nos últimos 20.000 anos. Para comprovar tal afirmação, os especialistas correlacionaram as inovações que historicamente mudaram a humanidade (imprensa, energia elétrica, automóvel, aviação, etc.) e o intervalo de tempo entre elas. Torna-se inegável que o ritmo de transformação atual é exponencial. As inovações  são cada vez mais recorrentes e cumulativas, sobretudo impulsionadas pela revolução digital. Em meados de 2020, quando a OMS declarou a pandemia, meu sentimento inicial foi de que algo naquele futuro promissor havia “desandado”. Fomos confrontados com nossa fragilidade, à mercê de um novo e devastador vírus. Frente à triste mazela, o que estamos vendo é mais uma prova de que a humanidade possui hoje um poder de ação/reação “turbinado”. Pouco mais de um ano após a primeira contaminação, temos no mundo, não uma, mas quase uma dezena de imunizantes já desenvolvidos e em utilização. Ainda que experimentais, a maioria deles mostra um perfil de imunização satisfatório, amparado pelos resultados parciais, com efeitos colaterais isolados. Também merece destaque a evolução dos protocolos e a...

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O IMPÉRIO DO MAL

Deus criou um anjo poderoso e inteligente, denominado  Lúcifer, que era muito bom e tinha livre arbítrio. Dominado pela soberba, pretendendo ser igual a Deus, liderou uma revolta contra o seu Criador. Foi banido ao inferno. É conhecido com diabo ou satanás, a encarnação do mal, o pai da mentira, da sedução, da divisão, cujo o único propósito é levar as pessoas para o inferno. Seria o seu triunfo contra o Criador, uma vez que Deus, misericórdia infinita, quer nos salvar.  Sempre age por meio de terceiros para corromper as criaturas. Pela serpente seduziu os nossos pais, Adão e Eva, afirmando que eles também seriam deuses. A soberba os dominou e o pecado  entrou no mundo. O que está acontecendo no Brasil certamente é obra do maligno, por meio de terceiros.  O “Divisor” trabalha com afinco, aproveitando-se da pandemia,  para disseminar a discórdia e o mal, apostando no dissenso. Muitas pessoas, nutridas pelos seus interesses, defendem posições absurdas. Políticos oportunistas e inescrupulosos,  para terem cacifes nas próximas eleições, criticam quaisquer inciativas, pois querem o caos. A mídia, decadente e falida, incentiva as divergências, buscando recuperar privilégios.  P.ex., com relação à vacinação, o País está entre os que mais vacinam. Porém, os críticos afirmam que o Brasil mostra-se negligente neste quesito. Cientistas,  assim se intitulam,  e sem uma visão global principalmente da  economia, defendem o lockdown  para controlar a pandemia....

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INGERÊNCIAS INDEVIDAS

Prometi não mais comprar ações da Petrobras, pois  na administração petista tive um prejuízo significativo. Não especulo, adquiro ações numa visão de longo prazo, mas as da Petrobras foram vendidas  por  valor irrisório, mostrando a minha insatisfação  com a Empresa, sua condução e  seus resultados. Recentemente,  minha consultoria financeira  indicou-me a aquisição de ações da Empresa, afirmando que seria uma emissão com  deságio, teria  valorização imediata e que eu poderia vender com um bom lucro, em pouco tempo.  Petrobras de novo, vou quebrar a promessa? Resolvi arriscar e embarquei.  A Empresa é muito sensível,  pois está sujeita a turbulências internas e fora do País. Eis que surge um disputa entre a Rússia e Arábia Saudita sobre o volume de produção de petróleo; de novo, uma forte queda no valor das ações.  Cessada a disputa, houve recuperação lenta, aproximando-se do valor que eu havia adquirido. Recentemente, com a decisão do Presidente da República de substituir o presidente da Empresa, houve mais uma turbulência e  as ações registraram forte queda. A razão disso se deve, em parte, à mídia decadente, agora sem  publicidade oficial, que divulga informações imprecisas, procurando tumultuar  e comprometer a  Administração Federal.  Ora, a União é acionista majoritária da Empresa e pode e deve substituir gestores quando julgar conveniente. A  administração da Petrobras que ora termina  faz uma boa gestão, recuperando-a do caos em que se  encontrava. Consta...

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