O BRASIL NO TESTE DO PISA
O Brasil, 8ª economia do mundo, posicionou-se no 57º lugar no último Teste do PISA (Programme for International Student Assessment). Sem os estudantes das escolas particulares, o País passaria a ocupar a 66ª posição. Isso é devido, em grande parte, a uma pedagogia equivocada, de cunho ideológico, que visava a formar militantes e não pessoas competentes em conteúdos. Um vexame! Despencou, uma vez que, em 2000, o Brasil ocupava a 30ª posição. O atual estágio pode ser substancialmente melhorando, mudando-se o propósito do ensino e atacando-se causas básicas dos maus resultados. Aplicando a GIDE AVANÇADA em mais de 6 mil escolas públicas, observamos causas recorrentes, como absenteísmo de professores e de alunos, aulas pouco atrativas, não cumprimento dos programas, falta de preocupação com a aprendizagem e de cobrança dos conteúdos ministrados. Em muitas escolas, dirigentes não medem estas causas, e quem não mede não gerencia. Nas escolas em que houve a mensuração, elaborados planos de ação e conduzida a execução de tais planos com rigor e persistência, melhoria significativa do desempenho dos alunos foi constatada pelo IDEB. Sem dúvida, o ataque a causas básicas melhoraria a posição Brasil. Todavia, para ocupar as primeiras posições, é necessário melhorar a formação e elevar a remuneração dos professores para tornar a profissão mais competitiva; criar de melhores condições de hard e software para aulas mais atrativas e dinâmicas; também, os estudantes precisam dedicar mais tempo aos estudos (em países mais bem colocados, o tempo de dedicação é o dobro), entre outras medidas. Há um...
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