Gestão na Área Pública
A área pública precisa de uma boa gestão, de racionalizações e cortes, de drástica diminuição do seu custeio. O tamanho do Estado é gigantesco, sendo o gasto para mantê-lo é absurdamente elevado. A arrecadação de tributos bate recordes a cada ano; ainda assim, é insuficiente, haja vista o endividamento do País, que já atinge mais de 2 trilhões de reais. Para piorar a situação, os serviços para a população, como educação, saúde, transporte, segurança, são de péssima qualidade. Então, uma gestão voltada para melhoria de resultados deveria ser permanente, conduzida de forma obcecada, persistente, sem interrupção devido a troca de mandatos e nuanças políticas, principalmente. Algumas iniciativas já foram feitas na área federal, em governos estaduais e municipais , no legislativo e judiciário. As iniciativas produziram resultados, mas em todos os casos não houve continuidade. Trabalhamos em Estados em que a situação era caótica, com gastos irracionais, arrecadação precária, déficit fiscal elevadíssimo e insustentável. Em pouco tempo, a contribuição da gestão para melhoria de resultados juntamente com outras medidas do governo deram uma arrumada na casa. Como consequência, houve equilíbrio fiscal. Normalmente, dever-se-ia pensar em aprofundar a análise dos fatores intervenientes, treinar vários escalões para aprender a estabelecer metas e atingi-las, promover a reestruturação de processos, incorporar e utilizar ferramentas mais poderosas. Enfim, a estratégia de melhoria contínua seria permanente. No entanto, a tática é dar-se por satisfeito com...
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